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Quando nos tornamos mãe, tentamos de todas as maneiras negar a possibilidade de que nossos filhos irão, um dia, voar do ninho. Fazemos de tudo por eles e não queremos nem pensar no assunto: “os filhos devem ser criados para o mundo”.
No fundo sabemos disso, os filhos vão mesmo crescer e terão suas escolhas e oportunidades pela vida. Mas quando uma mãe ama demais, pensar na separação, no corte do “cordão umbilical” é quase insuportável. O que queríamos mesmo, é que nossos filhos ficassem para sempre perto de nós.
Como isso não é possível, pois crescer faz parte da vida, temos que tentar entender melhor este amor de mãe, para que nossos filhos possam crescer e amadurecer, ou seja, permitir que eles se tornem adultos responsáveis por suas próprias vidas. Afinal, este amor incondicional de mãe pode tanto nos dar “força” para deixarmos os filhos se desenvolverem ou “poder” para torná-los sempre infantis. Necessitamos da força ou queremos o poder?
Quando nosso amor está baseado no “poder” de gerar, parir, nutrir e proteger, provavelmente, vamos demonstrar aos nossos filhos, o lado possessivo deste amor maternal, ou seja, que eles serão eternamente dependentes de nós e, isso os fará crescerem frágeis e incapazes, pois desde cedo, os ensinamos que “mamãe”: “sempre sabe o que é melhor para você e você nunca irá me desapontar”.
Quando nosso amor de mãe está baseado na “força” da maternidade, estaremos conectadas ao lado positivo do amor maternal, gerando, parindo, nutrindo e protegendo, porém, respeitando a individualidade de nossos filhos. Apesar deles terem sido gerados em nosso ventre, são indivíduos e por amá-los tanto, devemos capacitá-los a fazerem escolhas e serem responsáveis por elas. Desde cedo, “mamãe” deve ensinar que: “você é capaz de escolher o que quer. E eu respeito suas escolhas.”
Porque amar não é só criar, é educar. Amar não é anular, é gerar e libertar. Amar não é prender, é proteger. Amar não é rejeitar, é nutrir. Nossos filhos terão que voar do ninho, porque mudar faz parte da vida, mas sempre poderão contar com o amor que temos por eles e que nos faz respeitá-los como são e respeitar suas escolhas.
Quando agimos assim, desenvolvemos as potencialidades humanas de nossos filhos e também cuidamos mais de nós mesmas, ou seja, nos tornamos aberta às possibilidades da vida – que são muitas e não se restringe somente a nos tornarmos mães.
Se nos ocupamos daquilo que nos faz bem, que nos nutre e preenche, nunca sentiremos que o ninho está vazio, porque sempre iremos poder contribuir com a vida – a nossa e a de nossos filhos, e assim, nosso ninho estará repleto de um amor verdadeiro – por nós mesmas e por nossos filhos.
Seis lembretes para as mães que amam demais:
Viver dia-a-dia;
Organizar-se em seus papéis de mãe, profissional, esposa e mulher;
Ser realista e otimista;
Perdoar-se pelos erros e enganos;
Ter fé na vida e em Deus;
Acreditar no amor e na intuição maternal.
Quando nos tornamos mãe, tentamos de todas as maneiras negar a possibilidade de que nossos filhos irão, um dia, voar do ninho. Fazemos de tudo por eles e não queremos nem pensar no assunto: “os filhos devem ser criados para o mundo”.
No fundo sabemos disso, os filhos vão mesmo crescer e terão suas escolhas e oportunidades pela vida. Mas quando uma mãe ama demais, pensar na separação, no corte do “cordão umbilical” é quase insuportável. O que queríamos mesmo, é que nossos filhos ficassem para sempre perto de nós.
Como isso não é possível, pois crescer faz parte da vida, temos que tentar entender melhor este amor de mãe, para que nossos filhos possam crescer e amadurecer, ou seja, permitir que eles se tornem adultos responsáveis por suas próprias vidas. Afinal, este amor incondicional de mãe pode tanto nos dar “força” para deixarmos os filhos se desenvolverem ou “poder” para torná-los sempre infantis. Necessitamos da força ou queremos o poder?
Quando nosso amor está baseado no “poder” de gerar, parir, nutrir e proteger, provavelmente, vamos demonstrar aos nossos filhos, o lado possessivo deste amor maternal, ou seja, que eles serão eternamente dependentes de nós e, isso os fará crescerem frágeis e incapazes, pois desde cedo, os ensinamos que “mamãe”: “sempre sabe o que é melhor para você e você nunca irá me desapontar”.
Quando nosso amor de mãe está baseado na “força” da maternidade, estaremos conectadas ao lado positivo do amor maternal, gerando, parindo, nutrindo e protegendo, porém, respeitando a individualidade de nossos filhos. Apesar deles terem sido gerados em nosso ventre, são indivíduos e por amá-los tanto, devemos capacitá-los a fazerem escolhas e serem responsáveis por elas. Desde cedo, “mamãe” deve ensinar que: “você é capaz de escolher o que quer. E eu respeito suas escolhas.”
Porque amar não é só criar, é educar. Amar não é anular, é gerar e libertar. Amar não é prender, é proteger. Amar não é rejeitar, é nutrir. Nossos filhos terão que voar do ninho, porque mudar faz parte da vida, mas sempre poderão contar com o amor que temos por eles e que nos faz respeitá-los como são e respeitar suas escolhas.
Quando agimos assim, desenvolvemos as potencialidades humanas de nossos filhos e também cuidamos mais de nós mesmas, ou seja, nos tornamos aberta às possibilidades da vida – que são muitas e não se restringe somente a nos tornarmos mães.
Se nos ocupamos daquilo que nos faz bem, que nos nutre e preenche, nunca sentiremos que o ninho está vazio, porque sempre iremos poder contribuir com a vida – a nossa e a de nossos filhos, e assim, nosso ninho estará repleto de um amor verdadeiro – por nós mesmas e por nossos filhos.
Seis lembretes para as mães que amam demais:
Viver dia-a-dia;
Organizar-se em seus papéis de mãe, profissional, esposa e mulher;
Ser realista e otimista;
Perdoar-se pelos erros e enganos;
Ter fé na vida e em Deus;
Acreditar no amor e na intuição maternal.
Nossa, adorei o texto. Tenho 20 anos Não sou mãe ainda, mas sou filha de uma mãe que ama DEMAIS! Adoro saber que ela me ama, mas as vezes ela tenta apoderar-se de mim, atrapalhando a convivência com outras pessoas. Amoo muito ela, mas queria que ela lesse este texto, pois demontra o quanto pode amar sem atrapalhar o filho.
ResponderExcluirQue bom que vc gostou, Flavia. As vezes, o relacionamento mãe-filha fica um pouco truncado por não conseguirmos expressar nossos sentimentos, por não estarmos conscientes do que faz parte deste relacionamento e o que são lembranças (nem sempre boas) da infância e adolescência tanto da mãe quanto da filha. São vários fatores que interferem nesta dinâmica. E lembre-se a mudança do outro começa em nós mesmos. Um abraço e obrigada pelo comentário
ResponderExcluiroi boa tarde sou mae de dois casais sendo pequenos ainda ja as meninas eu as amos e sei e entendo que um dia elas vao casar e formar sua propria familia ja os meninos morro de ciumes me pego pensando como sera quando eles quizerem voar sei la como vou agir espero que mudo ate -la beijos.
ResponderExcluirFranciane, é natural que tenhamos medo do futuro porque ele é sempre desconhecido. Mas o que fazemos no presente, nos dá uma base do que teremos pela frente. Procure amar muito seus filhos e isso inclui amar-se muito também. Não é fácil ser mãe e em certas fases da vida, precisamos de ajuda para diminuir nossas dúvidas e receios. Saiba reconhecer quando for necessário. Bjs e obrigada pelo comentário.
ResponderExcluirTenho 25 anos e estou me preparando para ser mãe, pela primeira vez. E um dos meus maiores medos é esse, querer proteger muito meus filhos a ponto de não deixá-los crescer e se desenvoverem por si só, criando sua própria história. Pois tenho exemplos próximos, de tanta proteção, onde os filhos, agora adultos não conseguem dar conta de seus erros e decisões, penso ser muito mais sofrido, tanto para o pais quanto para os filhos.
ResponderExcluirAdorei o texto estou passando por um problema assim com meu filho de 19 anos que esta namorando uma moça do Rio de Janeiro e com todas estas situações que se encontra com muita violência estou me acabando e porque também não conheço a moça só sei o nome, fico com muito medo pois acontece tantas coisas ruins enfim só consigo pensar em coisas ruins,isso esta me deixando doente não por ciúmes mas o medo da violência gratuita e medo de fazer parte de uma estatistica, entende?mas adorei o texto.Simone Terci.
ResponderExcluirSimone
ResponderExcluirQue bom que voce gostou do texto. Compreendo muito sua preocupação e espero que voce busque forças para lidar com esta situação e, principalmente, expressar seus sentimentos de mãe... que ama demais! Bjs. Wania
Wania eu não fui feliz em toda a minha infancia também não tive uma familia fui muito maltratada no passado e fui criada por madrasta.E hj sou muito apegada aos meus filhos que são tudo em minha vida.
ResponderExcluirEu pedir pra um filho meu que vai se casar e morar fora(mas a esposa dele vai continuar morando aqui perto na cidade na casa dos pais ,pois ela ainda esta fasendo faculdade)para que ele quando vier passar ferias que tambem ele mim desse a honra de dormir juntanmente com a esposa na minha casa,e não só na casa da mãe da esposa,isso é querer mandar no filho?No meu modo de pensar,acho q eles casando tato a casa dos pais dela quanto a casa dos pais dele serão iguais para os dois,ainda mais quando todos se dão bem.Sem contar que eu sou madrinha de crisma da esposa dele,o que voce acha disso??Isso é querer por redeas no filho,pedir pra que eles tambem compertilhem o mesmo teto com a gente,outra coisa minha filha é muito apegada com ele,ela tambem pediu muito pra que ele ficasse conosco não todos os dias mas que ficasse.Devido o fato de ele estar estudando fora há uns 2 anos,e vai continuar por esses 4 anos,estamos muito abatidos com a falta dele,então ocorreu que ele vai vir assim que surgir oportunidade então minha filha tambem esta muito triste por ele.
Desde ja te agradeço e te peço por gentileza mim responder o mais rapido possivel.
Beijos
Mãe... calma! Vamos pensar que seu filho está tentando viver a vida dele e isso já é muito dificil para um adulto, que dirá para um jovem. O fato dele querer ficar na casa dos sogros talvez seja para sentir-se... casado. Pra ele é tudo muito novo e nada definitivo. O importante é ele poder contar com uma mãe compreensiva e que tenha tranquilidade para orientá-lo quando ele precisar. Mas para isso, voce precisa estar bem consigo mesma! Você talvez precise da ajuda de um psicólogo para compreender melhor o quanto a ausencia dele traz de volta a sua angústia do passado. Dê mais atenção a voce mesma! Seja, agora, uma mãe que ama demais seus filhos e, também... a si mesma.
ResponderExcluirTexto maravilhoso! parabéns a autora. Sou filha de uma mãe possessiva e controladora. Se isso é amar demais, eu dispensaria todo esse amor. ASofro muito com as interferências dela em minha vida, nas minhas escolhas e no meu casamento. estou para "cortar relações".
ResponderExcluirEssas coisas precisam ser divulgadas para as mães do Brasil!! Isso evitaria muitos problemas de realciomaneto entre mães e filhas.
Mais uma vez achei brilhante o seu texto.
Sou uma mãe que ama demais e estou sofrendo demais. Minha relação com a minha filha de 17 anos está um desastre, brigamos tanto que quase nem nos falamos. Eu digo não e o pai,que faz tudo que ela quer, diz sim. Um inferno. Mas a amo demais!!! o que fazer?
ResponderExcluirAMEI O TEXTO,AMO DE MAIS MINHAS 2 FILHA DE 5 E 7 FUI MÃE MUNTO NOVA,HOJE TENHO 23 ME SINTO UMA MULHER COMPLETA SOU APAIXONADA PELAS MINHAS PRINCESAS!!!OBRIGADA
ResponderExcluirOie gurias, tenho 26 anos e sou mãe de uma menina de dois anos, uma gravidez desejada, um casamento feliz, estável, meu marido tem 33 anos, é um bom marido e um excelente pai.Eu também tive um excelente pai, que veio a falecer quando minha filha tinha apenas 19 dias.Com minha mãe tenho uma relação conturbada, na minha opinião acho que minha mãe foi um pouco omissa em minha criação e bastante despreocupada até hoje, não acredito que falte amor, mas acredito na grande dificuldade da parte dela para transmitir esse amor e carinho.Bom, o motivo de eu estar aqui é que eu tenho sofrido por amar demais minha filha, porque demais, porque mesmo ela ficando em escolinha, pois voltei a trabalhar ela tinha 4 meses imcompletos, mesmo eu sendo uma mãe que não dá bola se a chupeta cai no chão, não ligo para pés descalços, nem me importo que peguem ela no colo, nem se ela cai um tombo ou se machuca, só que não consigo sair de casa com ela, morro de medo de shoppings, supermercados, lugares públicos em geral, moro num lugar tranquilo e super seguro, mas morro de medo de bala perdida e coisas do tipo, que são coisas que nem se ve por aqui, não coloco ela no bebe conforto pois tenho medo de assalto e entro em pânico só de pensar em levarem o carro com ela dentro, isso me assombra a ponto de sairmos pra rua única e exclusivamente para trabalhar, nunca para passear,acordo de madrugada, olho pra ela e já penso em coisas ruins, doenças mortais,perigos e o medo de perde-la ,ali começa meu desespero, as vezes acredito que estou doente,esse é meu longo desabafo...se possivel opiniões a respeito são muito bem vindas...Um abraço para todas as mamães do blog...
ResponderExcluirNana
Nana,obrigada por seu relato carregado de emoção. Percebi que as vezes a vida nos assusta muito. Passamos a ver tudo como ameaça e se por um lado temos medo de perder a vida, por outro, temos medo de vivê-la. Nestas horas precisamos de ajuda profissional pra sairmos deste labirinto escuro e reencontrarmos a luz,o prazer e a alegria da vida.
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